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terça-feira, 24 de abril de 2012

Como Garantir a Sustentabilidade Ambiental?




Uma pergunta assalta e perturba muitos cidadãos conscientes, autoridades preocupadas com a situação do meio ambiente e as organizações que militam na área: Como garantir a sustentabilidade ambiental nas grandes cidades?
A resposta a essa pergunta atinge um caráter de urgência quando percebemos claramente os sinais de degradação e constatamos que o planeta sente, como nunca, o impacto do peso da vida humana e das ações predatórias longamente praticadas por nós. Manter as bases da economia e o estilo de vida das populações urbanas nos níveis atuais; onde o consumismo desenfreado e o descarte de grandes quantidades de materiais tóxicos e lixo é praticamente a ordem reinante e a lógica por trás de quaisquer ações humanas. Cedo ou tarde, os impactos desse modo de vida se tornarão irreversíveis e populações inteiras sentirão a mão pesada da natureza sobre suas vidas. Vencer as resistências locais e as políticas tradicionalmente aceitas como verdades absolutas; é a missão do novo pensamento que deve se espalhar e dominar as mentes e os corações dos “novos políticos” e do “novo cidadão”.
A grande realidade; é que para garantir a sustentabilidade ambiental nas grandes cidades, devemos praticamente abandonar o modo de vida que experimentamos até hoje e criar devida consciência nas massas e na classe dirigente de que a exploração desenfreada do meio ambiente só levará a destruição do planeta. Num sistema insustentável de produção, os recursos naturais planetários seriam exauridos muito rapidamente e proporcionariam problemas gravíssimos que seriam sentidos com um impacto devastados nos grandes aglomerados urbanos.
Fazer com que a aplicação de políticas garantidoras da sustentabilidade ambiental nas grandes cidades, representa uma realidade em que se leva em consideração à capacidade de reposição que o planeta tem de seus recursos e, ao mesmo tempo, manter medidas que permitam uma maior justiça social. As mudanças que já foram sentidas devem ser estimuladas e seus reflexos plenamente positivos em uma escala pequena; devem servir de exemplo para que nações e governos menores comecem a implementá-las e a sentir seus reflexos cada vez mais intensamente. Conseguir alterar as relações de consumo e educar a população para o real significado das políticas de conservação do meio ambiente pode ser a única forma de garantir a sustentabilidade ambiental de forma efetiva e com resultados em médio e longo prazo.
Fazer com que nossas populações questionem o seu modo de vida e fazê-las entender que se os recursos do planeta não tiverem “a oportunidade” de renovarem-se e de sustentarem-se sob a pressão de uma demanda constante de consumo exacerbado, a vida no planeta como a conhecemos acabará de forma dramática e somente através desse processo de conscientização poderemos garantir a sustentabilidade ambiental. O colapso das grandes cidades e os conflitos sociais e entre países serão inevitáveis e de proporções apocalípticas. Sendo os “vitoriosos” sobreviventes herdeiros de uma terra exaurida e devastada; incapaz de sustentar a vida e inútil para qualquer um de nós; ricos ou pobres.
Um dado estatístico pode corroborar muito bem essas relações problemáticas e perigosas entre populações urbanas e recursos naturais. Basta saber que para sustentar apenas um quarto da população mundial que habita nos países ricos, são necessários três quartos de todos os recursos naturais do planeta. Por essa simples constatação; pode-se perceber claramente que será impossível fornecer os recursos necessários para que todos os seres humanos possam atingir um padrão de vida razoável no ritmo de consumo atual. Somente com o desenvolvimento sustentável será possível garantir asustentabilidade ambiental e com isso podermos reverter nossa atual situação.
                        Fonte:Ecologia Urbana

Maioria desconhece o termo Sustentabilidade, revela pesquisa do Akatu


No entanto, mesmo não conhecendo, consumidores praticam ações que levam à sustentabilidade; 16% deram a definição correta do termo




A maioria da população brasileira (84%) sequer ouviu falar ou não sabe definir ou define errado o termo Sustentabilidade. Apenas 16% apresentam alguma definição correta ou aproximada para o conceito. Os dados são da pesquisa “O Consumidor Brasileiro e a Sustentabilidade: Atitudes e Comportamentos frente o Consumo Consciente, Percepções e Expectativas sobre a Responsabilidade Social Empresarial. Pesquisa 2010”, realizada por iniciativa dos institutos Akatu e Ethos.

Divulgado na terça-feira (14/12), o estudo foi feito com patrocínio de Santander, apoiador pioneiro do Akatu, Bradesco e Walmart, ambos apoiadores estratégicos, Faber Castell, apoiador benemérito, e executado pela GfK.

O conceito foi criado em 1987, por representantes dos governos membros da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas (ONU). Eles definiram ação sustentável como sendo aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem suas próprias necessidades.

Ou seja, sustentabilidade, é o equilíbrio na convivência entre o homem e o meio ambiente, ao mesmo tempo em que viabiliza aspetos sociais e econômicos, por meio de alternativas que busquem sustentar a vida na Terra sem prejudicar a qualidade de vida no futuro.

Grau de conhecimento do termo Sustentabilidade



Mesmo sem saber definir, consumidores contribuem para  sustentabilidade


Ao discutir o termo sustentabilidade, a pesquisa aponta que há uma deficiência para o significado teórico e talvez de compreensão da interdependência de nossos atos no planeta, mas, na prática, os consumidores relatam já cuidar da sustentabilidade em ações simples cotidianas.

Sete em cada dez afirmam que fecham a torneira enquanto escovam os dentes e também apagam lâmpadas de ambiente desocupados em casa. Metade dos entrevistados diz que planeja a compra de alimentos; 46% planejam a compra de roupas; 36% sempre pedem nota fiscal em suas compras e 33% são atentos aos rótulos dos produtos. Um em cada quatro (24%) respondeu que separa o lixo para reciclagem.

Para Helio Mattar, diretor-presidente do Akatu, a dificuldade de definir o termo se deve ao fato de a Sustentabilidade ser um objetivo, um resultado, condicionado por diversas práticas conjugadas. “Por isso é compreensível que parte dos consumidores, mesmo aqueles considerados conscientes, ainda não tenha se apropriado do termo”


.Desafios

A pesquisa aponta que “para ganhar corações e mentes dos consumidores, a sustentabilidade precisa ser apresentada não como conceitos sofisticados, mas traduzidos em práticas e propostas concretas. Tem que ser vista como o caminho mais curto, barato e desejável rumo à felicidade”.

Neste sentido, ainda segundo o estudo, as empresas, os veículos de comunicação e as organizações da sociedade civil, todos, em conjunto com governos, precisam agir para que esse desafio ganhe apoio social maciço.

“O desafio é fazer com que esses termos não sejam vistos como imposições restritivas, mas sim desejadas como boas alternativas ao consumo exagerado e ao desperdício, bem como os problemas que surgem em decorrência dele”, conclui a pesquisa.

O levantamento ouviu 800 mulheres e homens, com idade igual ou superior a 16 anos, de todas as classes sociais e regiões geográficas do país nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém, nas capitais Goiânia e Manaus e no Distrito Federal.

Veja a pesquisa completa e o resumo de conclusões.

Esta publicação integra a série sobre Responsabilidade Social e se soma à pesquisa “Práticas e Perspectivas da RSE no Brasil – 2008”, aos relatórios sobre “Percepção da RSE pelo Consumidor Brasileiro” (seis publicações, começando em 2000), e aos relatórios das pesquisas Akatu nºs 3, 4, 5, 6, 7 (desde 2003), todos disponíveis aqui.


FONTE: AKATU
segunda-feira, 23 de abril de 2012

A NATUREZA PREVALECERA........

Sem título #101


Fake Shower está disponível para baixar!

O Fake Shower, aplicativo para iPhone criado em parceria pelo Instituto Akatu e pela Leo Burnett Tailor Made, está disponível na Apple Store para ser baixado gratuitamente. O aplicativo simula a vazão e o barulho de um chuveiro ou torneira e informa a quantidade de água desperdiçada quando são abertos sem necessidade. O filme promocional do Fake Shower foi apresentado pela parceria no dia 22 de março, em comemoração ao Dia Mundial da Água.
Para ver o filme e baixar o Fake Shower, acesse: www.akatu.org.br/mobile/fakeshower.
O Fake Shower é uma ferramenta de conscientização do Akatu que, de forma muito bem humorada e moderna, permite manter a privacidade entre casais evitando o desperdício de água. Por quê? Porque muita gente liga o chuveiro ou a torneira somente para evitar que o outro não ouça os “sons da natureza” no banheiro. Haja água desperdiçada – água limpa, tratada, cara e escassa.
Pronto, com o Fake Shower a intimidade dos casais está salva e a água também, porque o aplicativo simula no iPhone o barulho do chuveiro aberto ou da torneira. E a pessoa ainda pode escolher o nível de vazão de um chuveiro ou de uma torneira. Ao “fechar” o Fake Shower, o aplicativo informa quantos litros de água foram poupados naquela operação. E já traduz para o consumidor a dimensão daquele volume economizado comparando a objetos e referências do cotidiano, como um galão d’água, uma banheira, uma piscina, um caminhão-pipa até a Lagoa Rodrigo de Freitas.
A quantidade de água virtual poupada vira um score pessoal, que pode ser compartilhado com todos os usuários do aplicativo no Facebook e no Twitter. Assim é possível saber quanto você economizou e o impacto da economia de todos os usuários. Quanto mais pessoas usarem o Fake Shower, maior será o volume de água poupado.
Divulgue nas suas redes e participe dessa brincadeira em favor da sustentabilidade da vida no planeta!
                                        Fonte :Akatu

Além das sacolas plásticas: os primeiros passos rumo a uma sociedade mais consciente

É preciso partir de um ponto comum e de fácil assimilação para que o início do processo de conscientização ecológica dê certo. Partir do consumo consciente de sacolas plásticas é um pequeno mas importante passo rumo a uma sociedade mais consciente sobre o impacto de suas atividades sobre o meio ambiente e nossa qualidade de vida. Com toda certeza, existem fatores muito mais impactantes para o meio ambiente, mas que exigem um grau de aprofundamento maior para sua compreensão. Começar por um aspecto simples do nosso cotidiano torna o caminho para a mudança de atitude menos árdua.
Não são as sacolas plásticas as vilãs do meio ambiente, e sim o consumo excessivo, a ausência de uma avaliação sobre as consequencias de nossas escolhas. Mas para chegar a questões mais complexas precisamos introduzir o conhecimento, fornecer o subsídio para que as pessoas compreendam a razão de mudar seus hábitos. Mesmo por trás das mudanças mais simples pode existir um conceito bem maior, e o entendimento pode depender muito da forma com que a mensagem é passada. As sacolas plásticas, abordadas na campanha Saco é um Saco, são na verdade uma representação de uma mudança simples de comportamento em prol do meio ambiente.
Utilizar as sacolas plásticas de forma consciente é uma atitude simples, e seu consumo desenfreado não pode mais ser ignorado nem banalizado. É como uma bola de neve, que se não pararmos agora só tende a crescer e causar mais estrago.
Felizmente, a população colaborou com a campanha ao adotar o conceito de consumo mais consciente e incluir em seu dia a dia alternativas como sacolas retornáveis e caixas de papelão - ficou comprovado que a mudança de hábitos quando bem motivada é totalmente possível e positiva para o planeta.
Prefiram as sacolas retornáveis, mas lembrem-se que para garantir o conceito de sustentabilidade que carregam é necessário que elas, de fato, sejam utilizadas.
                               Fonte: http://www.mma.gov.br/sacoeumsaco/blog/ 

CABECEIRAS DE CAMA: FAÇA VOCÊ MESMO!



Fácil de fazer! E baratas! A primeira utilizando decks de madeira, e a segunda, telas de pintura forradas de tecido.
Você aprende como fazer, bem detalhadamente, AQUI . E tem outras sugestões por lá.
Mais umas sugestões:
A primeira é feita com capas livro coladas numa prancha de madeira.







domingo, 22 de abril de 2012

IMAGEM DA SEMANA


FELIZ DIA DA TERRA


O Dia da Terra vem ganhando cada vez mais importância desde que foi criado timidamente no início da década de 1970. Este ano, mais de 500 milhões de pessoas devem comemorar o Dia da Terra em 85 países. A nossa programação vai incentivar você a se preocupar com o planeta.
O nosso público já está familiarizado com as notícias sobre o derretimento das geleiras e o aumento do nível do mar, mas as incríveis fotos de James Balog em Icebergs: Alerta Global vão ajudar a ampliar a consciência sobre o impacto das mudanças climáticas sobre a Terra.
Mistérios da Terra, apresentado por Edward Norton, destaca que existe uma interconexão total no nosso planeta e que todas as nossas ações têm conseqüências globais, exatamente como destaca o nosso tema do Dia da Terra: "O que você faz conta".
No último ano o nosso planeta enfrentou terremotos e furacões super-violentos e descobriu novos seres e espécies à beira da extinção. Planeta Terra: Restrospectiva 2008 conta tudo que vem acontecendo.
Curiosidades sobre a Terra:
Tem em torno de 4,5 bilhões de anos
Tem 510,3 milhões de km2 de área total
Aproximadamente 97% da superfície da Terra é composta por água
O ponto mais alto da Terra é o Everest no Nepal - China com aproximadamente 8.800 metros
A população humana atual da Terra é de aproximadamente 6 bilhões

Em 1990, outros países adotaram o data como marco de conscientização ecológica. Se cultivada desde a infância, a educação ambiental pode ajudar a formar cidadãos preocupados com o aquecimento global, desperdício de água e reciclagem de lixo.

Acesse:
SMARTKIDS EM DIA DA TERRA e ache leituras e atividades super divertidas, leia mais, aprenda dicas pra fazer do nosso planeta um lugar cada vez melhor.

O Dia da Terra foi criado pelo senador americano Gaylord Nelson, no dia 22 de Abril.

Tem por finalidade criar uma consciência comum aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra.
Saiba mais em: WIKIPEDIA/DIA DA TERRA
sábado, 21 de abril de 2012

DESIGN SUSTENTÁVEL



Todos já estamos cansados de saber que nosso planeta esta mais do que poluído. Faz muito tempo que apenas exploramos seus recursos, dando em troca apenas lixo e poluição. O resultado disso esta perfeitamente documentado no filme de Al Gore, Uma Verdade Inconveniente, por exemplo. E todos já sentimos na pele as fortíssimas mudanças climáticas que apenas são consequências de nossos atos.
Se fala muito em sustentabilidade nos últimos tempos – digamos que o assunto começou a ser discutido nos últimos 20 anos. Sustentabilidade como uma maneira de evitar que a situação de nosso meio ambiente piore ainda mais. Pois voltar atras, a esse ponto, é impossível.

cadeira puzzle do designer David Grass


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Argentino navega pelo Rio Uruguai em caiaque feito de garrafas PET





O engenheiro industrial argentino Federico Blanc realizou um feito pessoal histórico: navegou pelo Rio Uruguai em um caiaque feito de garrafas PET. A pequena embarcação foi produzida com dezenas de garrafas plásticas coladas entre si. Ela é capaz de suportar o peso de duas pessoas, mais um cooler, para bebidas e alimentos.

A ideia de construir um caiaque com garrafas de plástico veio do próprio argentino, que com muita dedicação conseguiu construir a embarcação a partir de resíduos que normalmente são descartados no lixo.

Feito na região de Villa Elisa, na província argentina de Entre Rios, este caiaque ecológico demonstra como muitos elementos do nosso dia a dia podem ser reciclados ou servirem de matéria-prima para a construção de novos objetos úteis.

Segundo a página Ambiente Villa Elisa, que publica informações locais, é comum encontrar garrafas plásticas flutuando pelos rios da região. “A construção e fabricação de tais elementos pode ser a ferramenta de conscientização da população local para que evitem jogar lixo em nossos córregos e rios, que, não só poluem visualmente, como também alteram os sistemas naturais, contaminando o solo e a água com compostos tóxicos e, muitas vezes, matando animais silvestres por ingestão.”

5 ideias para transformar pallets velhos em móveis

A técnica de upcycle consiste em dar nova utilidade a coisas que parecem não ter mais serventia. Através dela, quase tudo pode ser reaproveitado. Os pallets, usados em transportes de carga, são bons exemplos disso
A segui 5 dicas do que fazer com as pallets
Cabeceira para cama

Jardim Vertical

Mesas

Suporte para bicicleta e estante

Cadeiras
Fofos: Ciclo vivo
Agora é só usar a imaginação..
quarta-feira, 18 de abril de 2012

RESTAURANDO

MAS UMA DICA DE RESTAURAÇÃO...




terça-feira, 17 de abril de 2012

IMAGEM DA SEMANA.

POR QUE O MUNDO PE ROSA

O QUE FAZER COM OS PNEUS.

Os pneus são um dos itens mais difíceis de reciclar hoje, milhões de pneus são jogados anualmente em aterros ou depósitos ilegais. Encontrar um novo uso para pneus reciclados ajuda o meio ambiente e é uma maneira fácil.





Sustentabilidade Econômica – O Que É Sustentabilidade Econômica

Sustentabilidade econômica é muito mais do que uma concepção utópica ou meramente ideológica. Ela foca, em primeiro plano, um empreendimento que não seja caro e que gere rápidos frutos. Para tanto, é cada vez mais recorrente a necessidades de medidas estatais ou políticas que seja favorável a implantação da economia sustentável. A sustentabilidade econômica entra no âmbito sócio-econômico com o intuito de tornar não somente o futuro mais próspero, mas também alterar alguns fatores da realidade em que se vive.
A definição de sustentabilidade econômica leva fundamentos básicos como medidas que visam um desenvolvimento estável, evitando os picos econômicos, e que leve em consideração uma baixíssima, senão nula taxa de inflação por ano. Além disso, também contam como fatores essenciais: a boa gestação de recursos naturais, principalmente no tocante a geração de energia, usando, para tanto, fontes renováveis em substituição as que não são renováveis. A sustentabilidade econômica visa tanto o presente, acentuando até mesmo mudanças não bruscas em todos os setores econômico-industriais, sem que com isso ocorra uma brusca mudança estrutural. Visando também as gerações futuras, e nesse ponto interliga-se a medidas de outras abrangências, como por exemplo, a sustentabilidade ambiental.

Um grande problema enfrentado para a aplicação dos conceitos da sustentabilidade econômica no seio das produções comerciais e financeiras dos países em desenvolvimento são as suas cautelas com as mudanças dos usos energéticos e com investimentos, que no primeiro momento podem apresentar certo risco econômico. Entretanto é importante ressaltar que a sustentabilidade econômica é base de uma sociedade estável e mais justa, além disso, ela viabiliza o desenvolvimento sustentável.

Com a economia sustentável criam-se oportunidades também de melhorar todos os outros setores sociais e ambientais. Uma vez que a sociedade em questão torna-se mais livre da dependência de recursos e aquisições de outras nações ou de outros blocos econômicos.
FONTE:
http://www.imoveissustentaveis.com.br/sustentabilidade/sustentabilidade-economica-o-que-e-sustentabilidade-economica/ 

O Consumidor e a Sustentabilidade*

Confiram o texto de Newton Figueiredo, sobre a que nós consumidores devemos ficar atentos na hora de conferir se um produto é ou não sustentável como o fabricante diz.


É fato, a maioria das pessoas, ainda acredita que sustentabilidade relaciona-se a apenas a questões ambientais. Um grande engano cometido também por muitas empresas que insistem em atrelar o lançamento de produtos apenas a meio ambiente e ecologia, quando, na verdade, os benefícios devem ser também econômicos e sociais.

Antes de mais nada os produtos sustentáveis precisam ser desejados, isto é, precisa haver demanda. Em segundo lugar, é preciso que o produto seja competitivo em termos de preço, isto é, que seja acessível a seu público de interesse. E, não menos importante, o terceiro pré-requisito é o de que o produto precisa apresentar os atributos essenciais da sustentabilidade.

Isso parece óbvio, mas não é. Temos visto produtos sendo lançados com design que não é do agrado do público-alvo. O produto é feito com toda responsabilidade socioambiental, mas não tem conforto nem umdesign agradável. Resultado: não vende. Se não vende, há desperdício. Se gera desperdício, não é sustentável.

De outro lado, existem produtos altamente desejados e competitivos que não possuem os atributos essenciais da sustentabilidade, muito embora sejam propalados e divulgados como mais sustentáveis e mesmo como ecologicamente corretos.

O que um consumidor comum pode fazer de forma prática para não cair na conversa de fabricantes e distribuidores que nem sempre têm a ética como balizador de sua propaganda e da comunicação com os clientes? O primeiro passo é colocar-se na posição de São Tomé: ver para crer. Comece pela etiqueta que informa a origem do produto e verifique sua procedência. Dê preferência a produtos feitos em sua região. Evite comprar similares produzidos em outros países. Ao comprar produtos de outros países, você está diminuindo o recolhimento de impostos e estimulando o desemprego e a falta de infraestrutura pública. Várias cadeias de supermercados e de lojas de material de construção têm oferecido produtos de baixa tecnologia que poderiam ser confeccionados por qualquer comunidade carente no Brasil, mas são importadas da China, da Índia, de Bangladesh e outros países menos favorecidos. Ao optar por esses produtos, o consumidor está contribuindo diretamente para aumentar a fome, a violência e a miséria em nossas cidades.

Já que está olhando a etiqueta, verifique, em segundo lugar, se o que está dito na frente do produto realmente consta em sua composição e você poderá ter interessantes surpresas. Se, por exemplo, estiver comprando um pão de queijo, verifique se ele realmente tem queijo.

Em terceiro, não se deixe levar pela embalagem, se é reciclada ou não. Isso, neste momento da análise, não é importante. O que é importante é saber se o produto é ou não agressivo à sua saúde e à de sua família. Alguns supermercados têm maquiado alguns produtos reduzindo suas embalagens, aumentando o percentual reciclado e estimulando a venda desses produtos como “mais sustentáveis”. Nessa lista existem produtos nada ecologicamente amigáveis e outros agressivos à saúde humana. Cuidado!

Uma forma de ajudar na identificação de produtos sustentáveis é por meio dos chamados selos verdes, como o selo Procel para eletrodomésticos e eletrônicos, o FSC para madeiras e papéis e o SustentaX para produtos e serviços sustentáveis. Na área de orgânicos existem o IBD e EcoCert.

Muitas empresas ainda não perceberam que o consumidor estará cada vez mais crítico, consciente da importância de seu papel e disposto a não prestigiar as empresas que entende como não sustentáveis. Em lugar de partirem para ações consistentes, elas insistem em gerar elevados gastos em propaganda e em maquiar seus produtos e serviços relacionando o produto a imagens de florestas e animais, utilizando-se de autosselos ecológicos ou atuando somente na embalagem. O consumidor comum cada vez mais informado saberá identificar claramente a camuflagem e passará a punir as empresas que insistirem nestas práticas.

* Newton Figueiredo é fundador e presidente do Grupo SustentaX, que desenvolve o conceito de sustentabilidade.

Fonte: Envolverde/Instituto Akatu/Ethos

LEVE SEUS FILHOS ÁS COMPRAS


Decida com eles quanto gastar, o que comprar e, juntos, discutir os fatores socioambientais que levaram a escolha do produto e da empresa fornecedora. Desse modo, com paciência, é possível ensinar à garotada que as escolhas têm impacto na saúde, no bolso e na natureza. Afinal, elas estão na fase inicial de compreensão do mundo e quanto mais cedo começarem a lidar com a responsabilidade de preservar o meio em que elas também vão criar seus filhos, tanto melhor.
segunda-feira, 16 de abril de 2012

OS 3 Rs.



Reduzir
: Evite o desperdício, adotando hábitos de consumo conscientes e saudáveis.
Reutilizar: Use várias vezes o mesmo produto, sempre que possível, antes de descartá-lo.
Reciclar: Transforme materiais já usados, por meio de processo artesanal ou industrial, em novos produtos. Se não puder fazer isso sozinho, separe os resíduos para facilitar a reciclagem, pesquisando as alternativas de destinação.
quinta-feira, 12 de abril de 2012

5 DICAS DE OQUE FAZER COM CAIXOTES

Caixotes de madeira são extremamente versáteis e reutilizar este tipo de material pode trazer diversas possibilidades para sua casa. A seguir estão algumas dicas de como elas podem ser reaproveitadas.




FONTE:CICLO VIVO

DICAS PARA UMA COZINHA MAIS SUSTENTÁVEL



Plante seu jardim: se você tem espaço para plantas, plante uma horta em seu quintal. Você terá alimentos frescos e orgânicos.

Reutilize água: quando você lava lentilhas, arroz e legumes, guarde a água e use-a para regar suas plantas. Desta forma, elas vão obter nutrientes extras.

Mergulhe os grãos: mergulhe grãos como lentilhas, arroz e feijão algumas horas antes de cozinhar. O alimento utilizará menos gás e tempo para ser preparado. Não se esqueça de tampar a panela enquanto cozinha, a dica é usar uma panela de pressão.

Substitua o guardanapo: guardanapos de pano podem ser reutilizados em vez de usar guardanapos de papel.

Desligue o aparelho de microondas: quando não estiver em uso, desligue da tomada aparelhos, como o microondas, forno, processador de alimentos, entre outros. Isso reduz a "energia vampirizada” e pode gerar economia de 5% na conta de eletricidade.

Use criteriosamente os aparelhos: evite usar processadores de alimento se você pode usar a faca. Também não basta empurrar alimentos direto da geladeira para o forno, deixe descongelar um pouco antes de colocá-lo para cozinhar. Não pré-aqueça o forno mais do que o necessário. Faça o melhor uso possível, para isso, cozinhe mais de uma coisa ao mesmo tempo, por exemplo.

Olhe a eficiência: atente para o selo de eficiência energética do Procel ao comprar aparelhos novos ou substituir os velhos.

Use lâmpadas fluorescentes compactas: elas vão durar cerca de 15 vezes mais do que as lâmpadas tradicionais, além de consumir até 75% menos energia.

Máquina de lavar louça: use a máquina só quando estiver cheia e pule o ciclo de secagem com ar quente, deixando os pratos secarem sozinhos.

Sobras: não coloque as sobras de comida na geladeira enquanto ainda estão quentes. Isso eleva a temperatura interna do aparelho, consumindo mais energia. Em vez disso, deixe chegar à temperatura ambiente antes de refrigerar.

Limpeza: encontre substitutos ecológicos para os produtos de limpeza químicos. Pulverize as bancadas com água da torneira, em seguida, limpe com uma toalha de microfibra para eliminar 97% dos germes e bactérias. Para alcançar uma limpeza mais profunda, limpe com álcool, que mata 99,9% dos germes. Com informações do MSN.

MAIS DICAS(JARDIM SUSTENTÁVEL)





você pode reciclar as plantas que já possui, tanto o que já está no quintal como o que você cultiva em floreiras - às vezes é só trocar as plantas de vaso e lugar para ter ótimos resultados;
FONTE:DECORAR SUSTENTÁVEL

Recicle o plástico e ajude na educação da cidade


A coleta urbana domiciliar de São Paulo recolhe anualmente mais de 600 mil toneladas de plástico. Empilhado, como se faz no lixo em casa, esse plástico encheria 208 Catedrais de Brasília. Se fossem empilhadas, as catedrais chegariam a mais de 8.300 metros, quase a altura do Monte Everest, o mais alto do mundo, com 8.850 metros. Se não for reciclado, esse material acaba despejado nos aterros sanitários usados pela cidade, fazendo lotar mais cedo o espaço disponível para descarte e obrigando o governo a construir novos aterros, que custam um dinheirão. Não seria melhor usar esse dinheiro com educação da população?

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FOTOS:MAIRA FONTOURA

Como Garantir a Sustentabilidade Ambiental?




Uma pergunta assalta e perturba muitos cidadãos conscientes, autoridades preocupadas com a situação do meio ambiente e as organizações que militam na área: Como garantir a sustentabilidade ambiental nas grandes cidades?
A resposta a essa pergunta atinge um caráter de urgência quando percebemos claramente os sinais de degradação e constatamos que o planeta sente, como nunca, o impacto do peso da vida humana e das ações predatórias longamente praticadas por nós. Manter as bases da economia e o estilo de vida das populações urbanas nos níveis atuais; onde o consumismo desenfreado e o descarte de grandes quantidades de materiais tóxicos e lixo é praticamente a ordem reinante e a lógica por trás de quaisquer ações humanas. Cedo ou tarde, os impactos desse modo de vida se tornarão irreversíveis e populações inteiras sentirão a mão pesada da natureza sobre suas vidas. Vencer as resistências locais e as políticas tradicionalmente aceitas como verdades absolutas; é a missão do novo pensamento que deve se espalhar e dominar as mentes e os corações dos “novos políticos” e do “novo cidadão”.
A grande realidade; é que para garantir a sustentabilidade ambiental nas grandes cidades, devemos praticamente abandonar o modo de vida que experimentamos até hoje e criar devida consciência nas massas e na classe dirigente de que a exploração desenfreada do meio ambiente só levará a destruição do planeta. Num sistema insustentável de produção, os recursos naturais planetários seriam exauridos muito rapidamente e proporcionariam problemas gravíssimos que seriam sentidos com um impacto devastados nos grandes aglomerados urbanos.
Fazer com que a aplicação de políticas garantidoras da sustentabilidade ambiental nas grandes cidades, representa uma realidade em que se leva em consideração à capacidade de reposição que o planeta tem de seus recursos e, ao mesmo tempo, manter medidas que permitam uma maior justiça social. As mudanças que já foram sentidas devem ser estimuladas e seus reflexos plenamente positivos em uma escala pequena; devem servir de exemplo para que nações e governos menores comecem a implementá-las e a sentir seus reflexos cada vez mais intensamente. Conseguir alterar as relações de consumo e educar a população para o real significado das políticas de conservação do meio ambiente pode ser a única forma de garantir a sustentabilidade ambiental de forma efetiva e com resultados em médio e longo prazo.
Fazer com que nossas populações questionem o seu modo de vida e fazê-las entender que se os recursos do planeta não tiverem “a oportunidade” de renovarem-se e de sustentarem-se sob a pressão de uma demanda constante de consumo exacerbado, a vida no planeta como a conhecemos acabará de forma dramática e somente através desse processo de conscientização poderemos garantir a sustentabilidade ambiental. O colapso das grandes cidades e os conflitos sociais e entre países serão inevitáveis e de proporções apocalípticas. Sendo os “vitoriosos” sobreviventes herdeiros de uma terra exaurida e devastada; incapaz de sustentar a vida e inútil para qualquer um de nós; ricos ou pobres.
Um dado estatístico pode corroborar muito bem essas relações problemáticas e perigosas entre populações urbanas e recursos naturais. Basta saber que para sustentar apenas um quarto da população mundial que habita nos países ricos, são necessários três quartos de todos os recursos naturais do planeta. Por essa simples constatação; pode-se perceber claramente que será impossível fornecer os recursos necessários para que todos os seres humanos possam atingir um padrão de vida razoável no ritmo de consumo atual. Somente com o desenvolvimento sustentável será possível garantir asustentabilidade ambiental e com isso podermos reverter nossa atual situação.
                        Fonte:Ecologia Urbana

Maioria desconhece o termo Sustentabilidade, revela pesquisa do Akatu


No entanto, mesmo não conhecendo, consumidores praticam ações que levam à sustentabilidade; 16% deram a definição correta do termo




A maioria da população brasileira (84%) sequer ouviu falar ou não sabe definir ou define errado o termo Sustentabilidade. Apenas 16% apresentam alguma definição correta ou aproximada para o conceito. Os dados são da pesquisa “O Consumidor Brasileiro e a Sustentabilidade: Atitudes e Comportamentos frente o Consumo Consciente, Percepções e Expectativas sobre a Responsabilidade Social Empresarial. Pesquisa 2010”, realizada por iniciativa dos institutos Akatu e Ethos.

Divulgado na terça-feira (14/12), o estudo foi feito com patrocínio de Santander, apoiador pioneiro do Akatu, Bradesco e Walmart, ambos apoiadores estratégicos, Faber Castell, apoiador benemérito, e executado pela GfK.

O conceito foi criado em 1987, por representantes dos governos membros da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas (ONU). Eles definiram ação sustentável como sendo aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem suas próprias necessidades.

Ou seja, sustentabilidade, é o equilíbrio na convivência entre o homem e o meio ambiente, ao mesmo tempo em que viabiliza aspetos sociais e econômicos, por meio de alternativas que busquem sustentar a vida na Terra sem prejudicar a qualidade de vida no futuro.

Grau de conhecimento do termo Sustentabilidade



Mesmo sem saber definir, consumidores contribuem para  sustentabilidade


Ao discutir o termo sustentabilidade, a pesquisa aponta que há uma deficiência para o significado teórico e talvez de compreensão da interdependência de nossos atos no planeta, mas, na prática, os consumidores relatam já cuidar da sustentabilidade em ações simples cotidianas.

Sete em cada dez afirmam que fecham a torneira enquanto escovam os dentes e também apagam lâmpadas de ambiente desocupados em casa. Metade dos entrevistados diz que planeja a compra de alimentos; 46% planejam a compra de roupas; 36% sempre pedem nota fiscal em suas compras e 33% são atentos aos rótulos dos produtos. Um em cada quatro (24%) respondeu que separa o lixo para reciclagem.

Para Helio Mattar, diretor-presidente do Akatu, a dificuldade de definir o termo se deve ao fato de a Sustentabilidade ser um objetivo, um resultado, condicionado por diversas práticas conjugadas. “Por isso é compreensível que parte dos consumidores, mesmo aqueles considerados conscientes, ainda não tenha se apropriado do termo”


.Desafios

A pesquisa aponta que “para ganhar corações e mentes dos consumidores, a sustentabilidade precisa ser apresentada não como conceitos sofisticados, mas traduzidos em práticas e propostas concretas. Tem que ser vista como o caminho mais curto, barato e desejável rumo à felicidade”.

Neste sentido, ainda segundo o estudo, as empresas, os veículos de comunicação e as organizações da sociedade civil, todos, em conjunto com governos, precisam agir para que esse desafio ganhe apoio social maciço.

“O desafio é fazer com que esses termos não sejam vistos como imposições restritivas, mas sim desejadas como boas alternativas ao consumo exagerado e ao desperdício, bem como os problemas que surgem em decorrência dele”, conclui a pesquisa.

O levantamento ouviu 800 mulheres e homens, com idade igual ou superior a 16 anos, de todas as classes sociais e regiões geográficas do país nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém, nas capitais Goiânia e Manaus e no Distrito Federal.

Veja a pesquisa completa e o resumo de conclusões.

Esta publicação integra a série sobre Responsabilidade Social e se soma à pesquisa “Práticas e Perspectivas da RSE no Brasil – 2008”, aos relatórios sobre “Percepção da RSE pelo Consumidor Brasileiro” (seis publicações, começando em 2000), e aos relatórios das pesquisas Akatu nºs 3, 4, 5, 6, 7 (desde 2003), todos disponíveis aqui.


FONTE: AKATU

A NATUREZA PREVALECERA........

Sem título #101


Fake Shower está disponível para baixar!

O Fake Shower, aplicativo para iPhone criado em parceria pelo Instituto Akatu e pela Leo Burnett Tailor Made, está disponível na Apple Store para ser baixado gratuitamente. O aplicativo simula a vazão e o barulho de um chuveiro ou torneira e informa a quantidade de água desperdiçada quando são abertos sem necessidade. O filme promocional do Fake Shower foi apresentado pela parceria no dia 22 de março, em comemoração ao Dia Mundial da Água.
Para ver o filme e baixar o Fake Shower, acesse: www.akatu.org.br/mobile/fakeshower.
O Fake Shower é uma ferramenta de conscientização do Akatu que, de forma muito bem humorada e moderna, permite manter a privacidade entre casais evitando o desperdício de água. Por quê? Porque muita gente liga o chuveiro ou a torneira somente para evitar que o outro não ouça os “sons da natureza” no banheiro. Haja água desperdiçada – água limpa, tratada, cara e escassa.
Pronto, com o Fake Shower a intimidade dos casais está salva e a água também, porque o aplicativo simula no iPhone o barulho do chuveiro aberto ou da torneira. E a pessoa ainda pode escolher o nível de vazão de um chuveiro ou de uma torneira. Ao “fechar” o Fake Shower, o aplicativo informa quantos litros de água foram poupados naquela operação. E já traduz para o consumidor a dimensão daquele volume economizado comparando a objetos e referências do cotidiano, como um galão d’água, uma banheira, uma piscina, um caminhão-pipa até a Lagoa Rodrigo de Freitas.
A quantidade de água virtual poupada vira um score pessoal, que pode ser compartilhado com todos os usuários do aplicativo no Facebook e no Twitter. Assim é possível saber quanto você economizou e o impacto da economia de todos os usuários. Quanto mais pessoas usarem o Fake Shower, maior será o volume de água poupado.
Divulgue nas suas redes e participe dessa brincadeira em favor da sustentabilidade da vida no planeta!
                                        Fonte :Akatu

Além das sacolas plásticas: os primeiros passos rumo a uma sociedade mais consciente

É preciso partir de um ponto comum e de fácil assimilação para que o início do processo de conscientização ecológica dê certo. Partir do consumo consciente de sacolas plásticas é um pequeno mas importante passo rumo a uma sociedade mais consciente sobre o impacto de suas atividades sobre o meio ambiente e nossa qualidade de vida. Com toda certeza, existem fatores muito mais impactantes para o meio ambiente, mas que exigem um grau de aprofundamento maior para sua compreensão. Começar por um aspecto simples do nosso cotidiano torna o caminho para a mudança de atitude menos árdua.
Não são as sacolas plásticas as vilãs do meio ambiente, e sim o consumo excessivo, a ausência de uma avaliação sobre as consequencias de nossas escolhas. Mas para chegar a questões mais complexas precisamos introduzir o conhecimento, fornecer o subsídio para que as pessoas compreendam a razão de mudar seus hábitos. Mesmo por trás das mudanças mais simples pode existir um conceito bem maior, e o entendimento pode depender muito da forma com que a mensagem é passada. As sacolas plásticas, abordadas na campanha Saco é um Saco, são na verdade uma representação de uma mudança simples de comportamento em prol do meio ambiente.
Utilizar as sacolas plásticas de forma consciente é uma atitude simples, e seu consumo desenfreado não pode mais ser ignorado nem banalizado. É como uma bola de neve, que se não pararmos agora só tende a crescer e causar mais estrago.
Felizmente, a população colaborou com a campanha ao adotar o conceito de consumo mais consciente e incluir em seu dia a dia alternativas como sacolas retornáveis e caixas de papelão - ficou comprovado que a mudança de hábitos quando bem motivada é totalmente possível e positiva para o planeta.
Prefiram as sacolas retornáveis, mas lembrem-se que para garantir o conceito de sustentabilidade que carregam é necessário que elas, de fato, sejam utilizadas.
                               Fonte: http://www.mma.gov.br/sacoeumsaco/blog/ 

CABECEIRAS DE CAMA: FAÇA VOCÊ MESMO!



Fácil de fazer! E baratas! A primeira utilizando decks de madeira, e a segunda, telas de pintura forradas de tecido.
Você aprende como fazer, bem detalhadamente, AQUI . E tem outras sugestões por lá.
Mais umas sugestões:
A primeira é feita com capas livro coladas numa prancha de madeira.







IMAGEM DA SEMANA


FELIZ DIA DA TERRA


O Dia da Terra vem ganhando cada vez mais importância desde que foi criado timidamente no início da década de 1970. Este ano, mais de 500 milhões de pessoas devem comemorar o Dia da Terra em 85 países. A nossa programação vai incentivar você a se preocupar com o planeta.
O nosso público já está familiarizado com as notícias sobre o derretimento das geleiras e o aumento do nível do mar, mas as incríveis fotos de James Balog em Icebergs: Alerta Global vão ajudar a ampliar a consciência sobre o impacto das mudanças climáticas sobre a Terra.
Mistérios da Terra, apresentado por Edward Norton, destaca que existe uma interconexão total no nosso planeta e que todas as nossas ações têm conseqüências globais, exatamente como destaca o nosso tema do Dia da Terra: "O que você faz conta".
No último ano o nosso planeta enfrentou terremotos e furacões super-violentos e descobriu novos seres e espécies à beira da extinção. Planeta Terra: Restrospectiva 2008 conta tudo que vem acontecendo.
Curiosidades sobre a Terra:
Tem em torno de 4,5 bilhões de anos
Tem 510,3 milhões de km2 de área total
Aproximadamente 97% da superfície da Terra é composta por água
O ponto mais alto da Terra é o Everest no Nepal - China com aproximadamente 8.800 metros
A população humana atual da Terra é de aproximadamente 6 bilhões

Em 1990, outros países adotaram o data como marco de conscientização ecológica. Se cultivada desde a infância, a educação ambiental pode ajudar a formar cidadãos preocupados com o aquecimento global, desperdício de água e reciclagem de lixo.

Acesse:
SMARTKIDS EM DIA DA TERRA e ache leituras e atividades super divertidas, leia mais, aprenda dicas pra fazer do nosso planeta um lugar cada vez melhor.

O Dia da Terra foi criado pelo senador americano Gaylord Nelson, no dia 22 de Abril.

Tem por finalidade criar uma consciência comum aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra.
Saiba mais em: WIKIPEDIA/DIA DA TERRA

DESIGN SUSTENTÁVEL



Todos já estamos cansados de saber que nosso planeta esta mais do que poluído. Faz muito tempo que apenas exploramos seus recursos, dando em troca apenas lixo e poluição. O resultado disso esta perfeitamente documentado no filme de Al Gore, Uma Verdade Inconveniente, por exemplo. E todos já sentimos na pele as fortíssimas mudanças climáticas que apenas são consequências de nossos atos.
Se fala muito em sustentabilidade nos últimos tempos – digamos que o assunto começou a ser discutido nos últimos 20 anos. Sustentabilidade como uma maneira de evitar que a situação de nosso meio ambiente piore ainda mais. Pois voltar atras, a esse ponto, é impossível.

cadeira puzzle do designer David Grass


Argentino navega pelo Rio Uruguai em caiaque feito de garrafas PET





O engenheiro industrial argentino Federico Blanc realizou um feito pessoal histórico: navegou pelo Rio Uruguai em um caiaque feito de garrafas PET. A pequena embarcação foi produzida com dezenas de garrafas plásticas coladas entre si. Ela é capaz de suportar o peso de duas pessoas, mais um cooler, para bebidas e alimentos.

A ideia de construir um caiaque com garrafas de plástico veio do próprio argentino, que com muita dedicação conseguiu construir a embarcação a partir de resíduos que normalmente são descartados no lixo.

Feito na região de Villa Elisa, na província argentina de Entre Rios, este caiaque ecológico demonstra como muitos elementos do nosso dia a dia podem ser reciclados ou servirem de matéria-prima para a construção de novos objetos úteis.

Segundo a página Ambiente Villa Elisa, que publica informações locais, é comum encontrar garrafas plásticas flutuando pelos rios da região. “A construção e fabricação de tais elementos pode ser a ferramenta de conscientização da população local para que evitem jogar lixo em nossos córregos e rios, que, não só poluem visualmente, como também alteram os sistemas naturais, contaminando o solo e a água com compostos tóxicos e, muitas vezes, matando animais silvestres por ingestão.”

5 ideias para transformar pallets velhos em móveis

A técnica de upcycle consiste em dar nova utilidade a coisas que parecem não ter mais serventia. Através dela, quase tudo pode ser reaproveitado. Os pallets, usados em transportes de carga, são bons exemplos disso
A segui 5 dicas do que fazer com as pallets
Cabeceira para cama

Jardim Vertical

Mesas

Suporte para bicicleta e estante

Cadeiras
Fofos: Ciclo vivo
Agora é só usar a imaginação..

RESTAURANDO

MAS UMA DICA DE RESTAURAÇÃO...




IMAGEM DA SEMANA.

POR QUE O MUNDO PE ROSA

O QUE FAZER COM OS PNEUS.

Os pneus são um dos itens mais difíceis de reciclar hoje, milhões de pneus são jogados anualmente em aterros ou depósitos ilegais. Encontrar um novo uso para pneus reciclados ajuda o meio ambiente e é uma maneira fácil.





Sustentabilidade Econômica – O Que É Sustentabilidade Econômica

Sustentabilidade econômica é muito mais do que uma concepção utópica ou meramente ideológica. Ela foca, em primeiro plano, um empreendimento que não seja caro e que gere rápidos frutos. Para tanto, é cada vez mais recorrente a necessidades de medidas estatais ou políticas que seja favorável a implantação da economia sustentável. A sustentabilidade econômica entra no âmbito sócio-econômico com o intuito de tornar não somente o futuro mais próspero, mas também alterar alguns fatores da realidade em que se vive.
A definição de sustentabilidade econômica leva fundamentos básicos como medidas que visam um desenvolvimento estável, evitando os picos econômicos, e que leve em consideração uma baixíssima, senão nula taxa de inflação por ano. Além disso, também contam como fatores essenciais: a boa gestação de recursos naturais, principalmente no tocante a geração de energia, usando, para tanto, fontes renováveis em substituição as que não são renováveis. A sustentabilidade econômica visa tanto o presente, acentuando até mesmo mudanças não bruscas em todos os setores econômico-industriais, sem que com isso ocorra uma brusca mudança estrutural. Visando também as gerações futuras, e nesse ponto interliga-se a medidas de outras abrangências, como por exemplo, a sustentabilidade ambiental.

Um grande problema enfrentado para a aplicação dos conceitos da sustentabilidade econômica no seio das produções comerciais e financeiras dos países em desenvolvimento são as suas cautelas com as mudanças dos usos energéticos e com investimentos, que no primeiro momento podem apresentar certo risco econômico. Entretanto é importante ressaltar que a sustentabilidade econômica é base de uma sociedade estável e mais justa, além disso, ela viabiliza o desenvolvimento sustentável.

Com a economia sustentável criam-se oportunidades também de melhorar todos os outros setores sociais e ambientais. Uma vez que a sociedade em questão torna-se mais livre da dependência de recursos e aquisições de outras nações ou de outros blocos econômicos.
FONTE:
http://www.imoveissustentaveis.com.br/sustentabilidade/sustentabilidade-economica-o-que-e-sustentabilidade-economica/ 

O Consumidor e a Sustentabilidade*

Confiram o texto de Newton Figueiredo, sobre a que nós consumidores devemos ficar atentos na hora de conferir se um produto é ou não sustentável como o fabricante diz.


É fato, a maioria das pessoas, ainda acredita que sustentabilidade relaciona-se a apenas a questões ambientais. Um grande engano cometido também por muitas empresas que insistem em atrelar o lançamento de produtos apenas a meio ambiente e ecologia, quando, na verdade, os benefícios devem ser também econômicos e sociais.

Antes de mais nada os produtos sustentáveis precisam ser desejados, isto é, precisa haver demanda. Em segundo lugar, é preciso que o produto seja competitivo em termos de preço, isto é, que seja acessível a seu público de interesse. E, não menos importante, o terceiro pré-requisito é o de que o produto precisa apresentar os atributos essenciais da sustentabilidade.

Isso parece óbvio, mas não é. Temos visto produtos sendo lançados com design que não é do agrado do público-alvo. O produto é feito com toda responsabilidade socioambiental, mas não tem conforto nem umdesign agradável. Resultado: não vende. Se não vende, há desperdício. Se gera desperdício, não é sustentável.

De outro lado, existem produtos altamente desejados e competitivos que não possuem os atributos essenciais da sustentabilidade, muito embora sejam propalados e divulgados como mais sustentáveis e mesmo como ecologicamente corretos.

O que um consumidor comum pode fazer de forma prática para não cair na conversa de fabricantes e distribuidores que nem sempre têm a ética como balizador de sua propaganda e da comunicação com os clientes? O primeiro passo é colocar-se na posição de São Tomé: ver para crer. Comece pela etiqueta que informa a origem do produto e verifique sua procedência. Dê preferência a produtos feitos em sua região. Evite comprar similares produzidos em outros países. Ao comprar produtos de outros países, você está diminuindo o recolhimento de impostos e estimulando o desemprego e a falta de infraestrutura pública. Várias cadeias de supermercados e de lojas de material de construção têm oferecido produtos de baixa tecnologia que poderiam ser confeccionados por qualquer comunidade carente no Brasil, mas são importadas da China, da Índia, de Bangladesh e outros países menos favorecidos. Ao optar por esses produtos, o consumidor está contribuindo diretamente para aumentar a fome, a violência e a miséria em nossas cidades.

Já que está olhando a etiqueta, verifique, em segundo lugar, se o que está dito na frente do produto realmente consta em sua composição e você poderá ter interessantes surpresas. Se, por exemplo, estiver comprando um pão de queijo, verifique se ele realmente tem queijo.

Em terceiro, não se deixe levar pela embalagem, se é reciclada ou não. Isso, neste momento da análise, não é importante. O que é importante é saber se o produto é ou não agressivo à sua saúde e à de sua família. Alguns supermercados têm maquiado alguns produtos reduzindo suas embalagens, aumentando o percentual reciclado e estimulando a venda desses produtos como “mais sustentáveis”. Nessa lista existem produtos nada ecologicamente amigáveis e outros agressivos à saúde humana. Cuidado!

Uma forma de ajudar na identificação de produtos sustentáveis é por meio dos chamados selos verdes, como o selo Procel para eletrodomésticos e eletrônicos, o FSC para madeiras e papéis e o SustentaX para produtos e serviços sustentáveis. Na área de orgânicos existem o IBD e EcoCert.

Muitas empresas ainda não perceberam que o consumidor estará cada vez mais crítico, consciente da importância de seu papel e disposto a não prestigiar as empresas que entende como não sustentáveis. Em lugar de partirem para ações consistentes, elas insistem em gerar elevados gastos em propaganda e em maquiar seus produtos e serviços relacionando o produto a imagens de florestas e animais, utilizando-se de autosselos ecológicos ou atuando somente na embalagem. O consumidor comum cada vez mais informado saberá identificar claramente a camuflagem e passará a punir as empresas que insistirem nestas práticas.

* Newton Figueiredo é fundador e presidente do Grupo SustentaX, que desenvolve o conceito de sustentabilidade.

Fonte: Envolverde/Instituto Akatu/Ethos

LEVE SEUS FILHOS ÁS COMPRAS


Decida com eles quanto gastar, o que comprar e, juntos, discutir os fatores socioambientais que levaram a escolha do produto e da empresa fornecedora. Desse modo, com paciência, é possível ensinar à garotada que as escolhas têm impacto na saúde, no bolso e na natureza. Afinal, elas estão na fase inicial de compreensão do mundo e quanto mais cedo começarem a lidar com a responsabilidade de preservar o meio em que elas também vão criar seus filhos, tanto melhor.

OS 3 Rs.



Reduzir
: Evite o desperdício, adotando hábitos de consumo conscientes e saudáveis.
Reutilizar: Use várias vezes o mesmo produto, sempre que possível, antes de descartá-lo.
Reciclar: Transforme materiais já usados, por meio de processo artesanal ou industrial, em novos produtos. Se não puder fazer isso sozinho, separe os resíduos para facilitar a reciclagem, pesquisando as alternativas de destinação.

5 DICAS DE OQUE FAZER COM CAIXOTES

Caixotes de madeira são extremamente versáteis e reutilizar este tipo de material pode trazer diversas possibilidades para sua casa. A seguir estão algumas dicas de como elas podem ser reaproveitadas.




FONTE:CICLO VIVO

DICAS PARA UMA COZINHA MAIS SUSTENTÁVEL



Plante seu jardim: se você tem espaço para plantas, plante uma horta em seu quintal. Você terá alimentos frescos e orgânicos.

Reutilize água: quando você lava lentilhas, arroz e legumes, guarde a água e use-a para regar suas plantas. Desta forma, elas vão obter nutrientes extras.

Mergulhe os grãos: mergulhe grãos como lentilhas, arroz e feijão algumas horas antes de cozinhar. O alimento utilizará menos gás e tempo para ser preparado. Não se esqueça de tampar a panela enquanto cozinha, a dica é usar uma panela de pressão.

Substitua o guardanapo: guardanapos de pano podem ser reutilizados em vez de usar guardanapos de papel.

Desligue o aparelho de microondas: quando não estiver em uso, desligue da tomada aparelhos, como o microondas, forno, processador de alimentos, entre outros. Isso reduz a "energia vampirizada” e pode gerar economia de 5% na conta de eletricidade.

Use criteriosamente os aparelhos: evite usar processadores de alimento se você pode usar a faca. Também não basta empurrar alimentos direto da geladeira para o forno, deixe descongelar um pouco antes de colocá-lo para cozinhar. Não pré-aqueça o forno mais do que o necessário. Faça o melhor uso possível, para isso, cozinhe mais de uma coisa ao mesmo tempo, por exemplo.

Olhe a eficiência: atente para o selo de eficiência energética do Procel ao comprar aparelhos novos ou substituir os velhos.

Use lâmpadas fluorescentes compactas: elas vão durar cerca de 15 vezes mais do que as lâmpadas tradicionais, além de consumir até 75% menos energia.

Máquina de lavar louça: use a máquina só quando estiver cheia e pule o ciclo de secagem com ar quente, deixando os pratos secarem sozinhos.

Sobras: não coloque as sobras de comida na geladeira enquanto ainda estão quentes. Isso eleva a temperatura interna do aparelho, consumindo mais energia. Em vez disso, deixe chegar à temperatura ambiente antes de refrigerar.

Limpeza: encontre substitutos ecológicos para os produtos de limpeza químicos. Pulverize as bancadas com água da torneira, em seguida, limpe com uma toalha de microfibra para eliminar 97% dos germes e bactérias. Para alcançar uma limpeza mais profunda, limpe com álcool, que mata 99,9% dos germes. Com informações do MSN.

MAIS DICAS(JARDIM SUSTENTÁVEL)





você pode reciclar as plantas que já possui, tanto o que já está no quintal como o que você cultiva em floreiras - às vezes é só trocar as plantas de vaso e lugar para ter ótimos resultados;
FONTE:DECORAR SUSTENTÁVEL

Recicle o plástico e ajude na educação da cidade


A coleta urbana domiciliar de São Paulo recolhe anualmente mais de 600 mil toneladas de plástico. Empilhado, como se faz no lixo em casa, esse plástico encheria 208 Catedrais de Brasília. Se fossem empilhadas, as catedrais chegariam a mais de 8.300 metros, quase a altura do Monte Everest, o mais alto do mundo, com 8.850 metros. Se não for reciclado, esse material acaba despejado nos aterros sanitários usados pela cidade, fazendo lotar mais cedo o espaço disponível para descarte e obrigando o governo a construir novos aterros, que custam um dinheirão. Não seria melhor usar esse dinheiro com educação da população?

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FOTOS:MAIRA FONTOURA